Estudos de Mendel

Posted on 21:08 by Paulinha e Suzi


Mendel iniciou os seus trabalhos com a análise da transmissão de um só característica - monoibridismo.

Começou, inicialmente, por criar linhas puras relativamente a uma característica, por exemplo, a cor da flor da ervilheira - branca ou roxa. Ou seja, Mendel isolou indivíduos que, cruzados entre si originavam descendência uniforme e semelhante entre si e aos progenitores em relação a essa característica.

Apartir destas linhas puras, Mendel efectuou cruzamentos parentais, em que os progenitores apresentavam fenótipo antagónico em relação à característica considerada.


Para efectuar estes cruzamentos, Mendel recorreu à polinização cruzada. Recolheu depois as sementes produzidas pelas plantas, semeou-as e verifcou que todas origiram ervilheiras de flor roxa. Esta geração denomina-se geração F1 ou híbridos da primeira geração.


Deixou depois que os híbridos se autopolinizassem, procedeu da mesma forma e verificou que as sementes origiravam plantas com flores roxas e plantas com flores brancas na proporção (fenotípica) aproximada de 3:1.


Para além da cor Mendel estudou mais seis pares de caracteres:


Descobriu então que em cada par de factores, para cada característica, existe um factor dominante e um factor recessivo.








Mendel debruçou-se, depois, sobre a transmissão hereditária de duas características, de dois pares de genes alelos portanto - diibridismo.



Cruzou, então, duas linhas puras: plantas que produzem sementes amarelas e lisas com plantas que produzem sementes verdes e rugosas.





Os híbridos resultantes desse cruzamento são, induvitavelmente, heterozigóticos, e fenotipicamente manifestam as características correspondentes aos alelos dominantes: semente amarela e lisa.


Na geração F2 surgem: sementes amarelas e lisas, sementes amarelas e rugosas, sementes verdes e lisas e sementes verdes e rugosas, na proporção fenotípica 9:3:3:1, aproximadamente.

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